Thursday, February 18, 2010

Programa 12 (doze)

29 de Janeiro de 2010
Grande Reportagem
Lançamento do livro “A Mordaça Inglesa” de Gonçalo Amaral – Rotary Club Tavira

Contabilizaram-se 1000 dias do desaparecimento da pequena Maddie na praia da Luz. Gonçalo Amaral, o ex inspector da polícia judiciária viu apreendido, como algo ilegal, o seu livro "A Verdade da Mentira". Depois de toda a exposição mediática, de ter sido praticamente obrigado a deixar de prestar serviço como polícia, eis que surge um novo livro que relata alguns momentos da revolução de abril e de toda a censura que ainda hoje existe. O livro foi apresentado na bibliotca municipal e o reporter marcio gonçalves esteve presente.


Destaques
Visita do Ministro da Administração interna ao Algarve

Iniciativa do Teatro Al-Masrah – Conversa com Dália Paulo, Directora Regional da Cultura do Algarve “Estratégias Culturais para o Algarve”

“O senhor que vivia na Lua” de Vera Roquette
no Jardim Escola João de Deus em Tavira



Flashes
TAVIRA, UMA CIDADE DESERTA
Ontem, de manhã o repórter foi até ao centro da cidade. Nas esplanadas, da Praça da República, aproveitando o sol, estavam algumas pessoas, poucas. Nas instaladas na Rua José Pires Padinha, entre a Praça da República e a Praça Velha, ninguém. No Jardim do Coreto, meia dúzia de amigos esperava a hora do almoço. Nas ruas limítrofes o cenário era igual. Tavira, parecia uma cidade fantasma, indicadora da crise que se vive?

INTEMPÉRIES DEIXARAM MARCAS
A muita chuva que caiu, deixou mazelas não só no asfalto, mas também na pintura dos prédios. O edifício dos Paços do Concelho também foi atingido e a tinta, em especial, a nível do rés-do-chão, soltou-se, parecendo finas folhas de papel prontas a esvoaçar com o vento,
A “brigada tapa buracos” já cumpre a sua missão. A pintura do edifício, que deve ser o exemplo da cidade, a seu tempo também será recuperada. Resta saber quanto tempo?

JÁ CHEIRA A ALGARVE!!!

Todos os anos por esta época, a lenda se repete, não por a princesa estar triste pela sua terra distante. As amendoeiras, as poucas que ainda há, desabrocham nas suas cores matizadas, como a dizer: Isto é Algarve! Só com um L e não com dois LL.
Que bela é a natureza… que os homens vão destruindo.

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